segunda-feira, 5 de abril de 2010

She loves me for love...

She loves me not for wealth, for money have I not...
She loves me not for music, I could not play a single song...
She loves me not for beauty, I have a crooked smile...

I know I'm not worth much, she loves me anyway.
We've got forever, but that's not enough time!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

The Rainbow

My heart leaps up when I behold,
a rainbow in the sky.

So it was, my life began,
So is it now I am a man,
So it be, when I shall grow old,
or let me die...

The child is the father of the man,
And I could wish my days to be,
bound each to each by natural piety.

William Wordsworth

Pensamento Aleatório #10

Thousand words are spoken loud...

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Pesarosamente sigo...

Once you neglect you dreams, stuffing them silently in your drawers... thinking that in the "real world" there's simple no space for them, or that it's the most reasonable thing to do! Then my friend, you've become an empty (and broken) shell of a man.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Me Brains

Se tivesse que dar uma imagem para representar o meu cérebro e o seu deficitário funcionamento... Seria uma biblioteca circular de demasiados andares. Cheia... cheia de demasiadas referências, sentimentos e pensamentos, cheia! Não há qualquer tipo de organização e é tudo completamente aleatório, centenas de folhas voam e tantas outras são amarrotadas para o chão à espera de serem esquecidas. A bibliotecária é tosca, irracional (há de ser louca a velha carcaça), e muito, muito mal educada.











Os visitantes? São barulhentos e sujos, não ajudam em nada à organização. Gritam, correm e sujam livros com as mãos pegajosas (eu juro que até já vi alguns desses selvagens a arrancar páginas das mais importantes memórias!) O que antes há de ter sido caos organizado tornou-se no caos desorganizado, um circo!
Um dia expulso esses degenerados, despeço a velha e tudo o que não interessar vai janela fora!

Encarar o reflexo

Um dia houve que parei... Decidi que chegava, que chegava de loucura, de meias verdades e irresponsabilidade. Quão triste é apregoar e não praticar? Quase tão triste quanto não me reconhecer, quanto parar e olhar para as minhas acções e ter vergonha.
É tudo uma confusão, nada é como devia ser... Aceito, mas não é desculpa para ser distante e indiferente do que me rodeia. Muito menos desculpa é para a constante despreocupação que foi instaurada na biblioteca. Onde raio está o brio e o orgulho? (navio esse que afundou... em ondas de dormência, de desapego e de branda tristeza).

Quem não gosta de se enganar com um 'é hoje' tão, mas tão confortável? Confortável como a manta que não nos cobre todo o corpo, que nunca há de cobrir por mais que tentemos regatear com o seu tamanho aparentemente diminuto (Dead Poet's Society). Há de ser uma questão de método, a mera formalização do pensamento 'é hoje' traz consigo a ideia de segurança, duas palavras enunciadas trivialmente, prometendo mais uma vez a organização da biblioteca. Torna-se tão trivial cada tentativa frustrada de virar a página, que, apesar de nos trazer segurança e de permitir que nos enganemos, não dá grande margem, os perdidos sabem do pouco crédito que têm.

Começo amanhã! Já gastou a agulha...

"Sometimes I think I'll settle down and try to change my ways, but what's the use in dreaming. I'll just drift around". (Alan Wass)

Citando o corvo que paira sobre o busto de Atena: "Nunca mais!". Agora! Agora deixas de ser o mais bruto e o mais feio, menos perdido e menos gasto.